Quando a boca cala, o corpo fala
- O resfriado escorre quando o corpo não chora.
- A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
- O estômago arde quando os medos são maiores que nós.
- O resfriado escorre quando o corpo não chora.
- A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
- O estômago arde quando os medos são maiores que nós.
- O diabetes invade quando precisamos tornar nossa vida mais doce.
- O corpo engorda quando a insatisfação aperta, e tentamos preencher um vazio sem fim.
- A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam, quando racionalizamos demais.
- O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
- A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
- O corpo engorda quando a insatisfação aperta, e tentamos preencher um vazio sem fim.
- A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam, quando racionalizamos demais.
- O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
- A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
- A asma aparece quando a alegria se vai.
- As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
- O peito aperta quando o orgulho escraviza.
- A pressão sobe quando fazemos mais do que poderíamos.
- A febre esquenta quando as raivas não conseguem sair.
- As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
- O peito aperta quando o orgulho escraviza.
- A pressão sobe quando fazemos mais do que poderíamos.
- A febre esquenta quando as raivas não conseguem sair.
A maioria dos desequilíbrios que apresentamos são sinais de alerta, a doença ou sintoma é um sinal positivo. O corpo está apontando um caminho para mudança de comportamento, ou uma necessidade de buscar ajuda e autoconhecimento e assim conseguir curar-se. Os sintomas ou doenças podem afirmar com clareza onde precisamos mudar. O corpo fala e não mente.